Centro Brasileiro de Estimulacao Magnetica Transcraniana - CBrEMT 
"Uma coisa muito séria que tenho a dizer é que depois desse tratamento me sinto feliz, e isso prá mim é estar no céu ." J.K., Paraná
"A L. passou por uma rotina de 1 sessão de estimulação e 1 de psicoterapia por semana durante uns 6 meses, conforme o tempo foi passando o humor dela melhorava a cada dia, o efeito dos remédios praticamente havia desaparecido, já dirigia o carro sozinha e levava uma vida normal, acredito que a melhora total ocorreu por volta do mês de Outubro/2002, onde pude perceber que a L que todos conheciam estava de volta. as sessões de estimulação foram então reduzidas gradualmente para 2 por mês, 1 por mês. até que ela parou por vontade própria. Em Março/2003 ela abriu um negócio próprio, um pequeno Pet Shop, e desde de então está muito animada nesta atividade e vêm conciliando as atividades de mãe, esposa e comerciante. Tudo o que nós passamos antes do tratamento proposto pelo Dr. Roni é considerado por nós um pesadelo e ela francamente evita tocar no assunto, eu de certa forma respeito esta vontade dela também com medo de alguma reação negativa, enfim queremos "enterrar" aquele período." J., SP
"Eu estava em casa ha mais de uma ano, nao conseguia trabalhar, ficava o tempo todo dizendo palavras repetidas em voz alta para afastar os meus pensamentos.Já tinha feito todos os tratamentos possiveis com remedios, internacao e eletrochoque, inclusive um dos ultimos medicos disse: "sinto muito, no seu caso nao tenho mais o que fazer..." Fiquei muito pior depois de ter ouvido isso, desesperado. Meu irmao procurou um medico conceituado, Dr. Rubens Pitliuk, do Hospital Albert Einstein, em Sao Paulo, que apos examinar me indicou para fazer EMTr. Depois da décima sessao já me encontrava muito melhor e continuei com sessoes semanais até 1 mes de tratamento. Minha vida voltou a ser o que era antigamente. Depois de 3 meses com sessoes a cada 15 dias me animei a prestar o vestibular, voltei a estudar e trabalhar. Hoje vivo completamente normal. Doutor, gostaria que o senhor passasse o meu telefone para qualquer pessoa que tenha esse problema e queira informacoes porque só eu sei como é grande o sofrimento e quanto me ajudou esse tratamento." A.L.F., SP
"Caro Dr. Roni, Eu não dei notícias antes porque meu e-mail não estava concluindo o envio das mensagens. Seguem abaixo algumas características que eu senti terem melhorado: Aumento da disposição bem como dos interesses, que, de maneira geral, se intensificaram, bem como a energia para realizá-los, Fortalecimento do ego, Fazer planos e retomar atividades que eu fazia antes da crise de depressão, como realizar os procedimentos finais para obtenção de diploma de terapeuta corporal, planejar fazer uma pós-graduação, Diminuição da ansiedade, Diminuição da irritação e raiva impulsivas, Mais comunicativa, Mais capacidade de convivência familiar, Mais paciência, Maior disposição para aprendizado intelectual, Maior capacidade de realizar tarefas como arrumar e organizar a casa, Maior capacidade de sentir alegria, Diminuição de um sentimento muito freqüente de solidão, Diminuição do hábito de fazer comparações com outras pessoas. Segundo meu terapeuta eu mais serena e suave. Minha psiquiatra abaixou 0,5 ml, do Pamelor. Gostaria de marcar a data para as próximas aplicações. Para tanto, peço sua sugestão de data. Um grande abraço para a Rose e as meninas. Grata por tudo!" R., MG 14 de abril de 2008
" Me sinto muito animada, feliz e agradecida por poder deixar aqui minha experiência com a TMS. Quando estava doente, sempre lia esses comentários e julgava ser impossível alguém ter vivido episódios severos de depressão e depois – relatar que estava vivendo bem, novamente! Tenho 45 anos, mãe de uma garota de 13 anos, divorciada, trabalho e estudo... Depois de viver 25 anos em crises depressivas – ora leves, ora severas, passar por mais de 30 médicos, ser internada por 4 vezes em clinicas e passar por 5 tentativas de suicídio... ME SINTO TOTALMENTE CONFIANTE E AFIRMO COM CONVICÇÃO – sobre o que significou na minha vida o tratamento com a TMS! Tenho uma vida normal. Não faço uso de medicamentos! Moro sozinha com minha filha, trabalho, estudo, namoro e me divirto – como se nunca tivesse passado por quadros depressivos! Eu não respondia a medicamentos, e quando respondia - ficava muito letárgica ou muito eufórica... Tomei muitos e muitos medicamentos diferentes... Já não trabalhava, estudava, nem mesmo saia de casa. Só ficava no quarto e até banho e alimentação – minha mãe precisava ajudar. Eu parei de viver! O único tratamento que resolveu foi a TMS! Cheguei ao consultório descrente e chorando muito... meio debochando... (afinal detestava médicos)! Depois da primeira aplicação – senti já alguma diferença... no final das 5 primeiras... Era como um milagre para mim... NEM acreditava! Queria sair de casa, conversar, não me sentia cansada e nem irritada! Hoje – depois de 4 anos – que faço a TMS, agora apenas como manutenção- agradeço muito por ter conhecido esse tratamento! A TMS me permitiu voltar a ter uma vida normal. Em especial, a ajuda – do dr. Roni foi fundamental! Um médico, desse tipo e modelo – que não se fabrica mais! Um médico conceituado, excelente formação – mas que em momento algum, esquece o lado emocional de seu paciente! Tive todo apoio em minhas dúvidas, sempre de forma muito humana e próxima! Recomendo a TMS e acredito – que no futuro próximo – ninguém precisará mais ficar em uma montanha russa de sintomas e efeitos colaterais , quando o uso da TMS – for mais difundido e aceito." C.E., SP Março de 2010
"Minha filha entra no Centro Brasileiro de Estimulação Magnética Transcraniana, cumprimenta as pessoas, beijando-as. Senta-se na poltrona, para mais uma sessão de estimulação. Seu olhar está sereno; o rosto, rosado, descontraído, esboça um leve sorriso. Veste uma calça jeans, ajustada ao corpo; por cima da camiseta, um blazer de jeans, com uma écharpe champagne, em harmonia com seus cabelos castanhos claros, tocando os ombros, e combinando com as botas douradas. É uma bela jovem, nos seus 21 anos. Quem a vê, caminhando com desenvoltura, poderia pensar que se trata de uma modelo – 1m81, 58 kg. Enquanto a observo, relembro a primeira vez que a trouxe ao CBREMT.
Diagnosticada com Transtorno Obsessivo Compulsivo – TOC – extremamente grave, com pensamentos recorrentes, apavoradores, e rituais que consumiam seus dias, prolongando-se pelas noites, sem conseguir desempenhar qualquer atividade, evitando a interação com pessoas, após passar por várias medicações, sem êxito, concordou em tentar a estimulação, atendendo a um pedido insistente meu. Alheia a tudo e a todos, olhar distante, sem brilho, sem emoção; rosto sisudo, ombros arqueados, sem qualquer vontade de se arrumar, ou de cuidar de seus cabelos, conservando-os muitos curtos; com o peso muito acima do seu habitual e taxas preocupantes dos exames de sangue, assim começa o tratamento.
Um bom tempo já se passou, desde a primeira sessão... A melhora veio devagar, aos poucos... e tem nos encantado progressivamente. Acompanhando-a neste percurso de vida, refinei minha capacidade de observação, atenta aos mínimos detalhes que denunciam sua expressiva recuperação, com seu dia a dia pleno de atividades e de contato social. Aprendi a esperar, respeitando seu ritmo próprio. E se permaneço empenhada em planejar e controlar os gastos, viabilizando nossas viagens a São Paulo, sem comprometer, com minha ausência, minha produtividade no trabalho, é porque antevejo, num futuro próximo, a sua retomada de vida plena, desempenhando o papel que o Senhor lhe reservou."
SLMSC, julho 2015.