Avaliação Neuropsicológica:       recomendada em  caso com suspeita de uma dificuldade cognitiva de origem neurológica ou comportamental, avaliando as funções  cognitivas (atenção, memória, aprendizagem, linguagem, percepção e humor), em casos como:  
· Traumatismo Crânio Encefálico (TCE)
· Acidente Vascular Cerebral (AVC) ou "derrame"
· Distúrbios da memória (Alzheimer) e atenção (TDA)
· Distúrbios psiquiátricos ou neuropsiquiátricos
· Distúrbios do desenvolvimento e da aprendizagem
· Efeitos do uso crônico de drogas e substâncias tóxicas

O que Neuropsicologia?

A Neuropsicologia é uma área da Psicologia que estuda a relação entre a cognição, o comportamento e a atividade do sistema nervoso. Foi reconhecida pelo Conselho Federal de Psicologia, no Brasil, em 2004.

O que faz um neuropsicólogo?

O neuropsicólogo atua no diagnóstico das funções cognitivas, realizando a avaliação neuropsicológica. Também atua no acompanhamento e no tratamento, realizando a reabilitação cognitiva.

Quais são as funções cognitivas?

Atenção; memória; linguagem; aprendizagem; percepção; inteligência, raciocínio e abstração; humor e funções executivas.

Quais são os objetos avaliação neuropsicológica?

Os objetivos da avaliação são investigar a natureza e gravidade dos sintomas cognitivos, acompanhar o curso de disfunções, avaliar efeitos de tratamento medicamentoso ou cirúrgico e planejar programas de reabilitação.

O que pode causar uma disfunção cognitiva?

Acidente Vascular Encefálico, também conhecido como “derrame”, Traumatismo Crânio-Encefálico, demências, como de Alzhiemer, transtorno de décifit de atenção, epilepsia, entre tantas outras.

Reabilitação

Além da avaliação neuropsicológica, o neuropsicólogo também atua na reabilitação, visando realizar intervenções necessárias junto ao paciente, para que possa melhorar, compensar, contornar ou adaptar-se às dificuldades, seja junto aos familiares, para que atuem como co-participantes do processo reabilitativo; junto a equipes multiprofissionais e instituições acadêmicas e profissionais, promovendo a cooperação na inserção ou re-inserção do paciente quando possível, ou ainda, na adaptação individual e familiar quando as mudanças nas capacidades do paciente forem mais permanentes ou a longo prazo.